quarta-feira, 25 de novembro de 2009

COMO CONTAR HISTÓRIAS


COMO CONTAR HISTORIAS?

Passe segurança! Não se desculpe ao começar, nem em palavras nem com uma expressão corporal encurvada. Conte em suas próprias palavras. Deixe a imaginação funcionar - isto é o que cria mágica e não malabarismos da memória. Se der branco, continue. Não faça caretas, chingue nem desculpe-se. Continue descrevendo detalhes de cores, locais.. isto estimula a imaginação e ajuda a memória. Ou então faça uma pausa, olhando todos nos olhos, como para levantar suspense (não olhe para o chão). Improvise!Mantenha as histórias até 10 minutos de extensão. Ensaie e cronometre.A introdução é crucial. "Você vai ganhar ou perder nos 3 primeiros minutos dependendo de como você começa".Você tem que criar sua "audiência no grupo de crianças, cada uma com seus próprios pensamentos e focos de atenção, antes que você possa começar a contar uma história para elas. Deve haver, na introdução, o indício de que coisas excitantes irão acontecer, incitando a curiosidade, unindo as crianças em antecipação. Não dê tudo na introdução. Sempre mantenha um certo nível de mistério, antecipação e surpresa durante toda a história.Nós adultos tendemos a subestimar a capacidade das crianças de imaginar e fantasiar, e assim, muitas vezes fazemos muitos esforços para explicar ou justificar o "cenário" ou explicar tudo com detalhes. Na verdade o que atrai as crianças é a possibilidade de entender os aspectos implausíveis da história depois; o que é ótimo, você tem a atenção delas e elas ficarão pensando no que você disse.Para contar histórias você precisa de um pouco de habilidade em vendas, sinceridade (não tente fingir alegria, tristeza, etc.. seja verdadeiro!), entusiasmo verdadeiro (não ser barulhento ou articificial), animação (em gestos, voz, expressão facial) e mais importante, ser você mesmo.Nós queremos que a mensagem chegue clara e bem definida. Nosso objetivo é comunicar as verdades da Bíblia de uma maneira pessoal e com uma aplicação clara. Seja qual for a maneira que você conte a história, tenha certeza de ser objetivo! Não assuma que as crianças vão entender. Torne a história o mais real possível. Barret diz para não "contar a história de uma maneira cansada ou mal resumida. Pule dentro da narrativa, com a mesma intensidade que os fatos... escolha UM ponto e conte-o como se fosse a notícia mais interessante do mundo".Mantenha simples e diretoUma vez terminada a história, não fique divagando e corrigindo. Deixe os pensamentos das crianças presos no ponto da história, na mensagem central dela.Quanto mais você praticar, melhores ficarão as suas técnicas. Teste diferentes métodos, seja criativo. Você sempre aprende de suas próprias experiências. Não seja extremamente tímido ou preocupado "com o que os outros irão dizer se..." Não tenha medo de ser um palhaço ou fazer papel de bobo para Cristo e para as crianças. Humildade, amor e oração são elementos importantes para contar histórias, juntamente com criatividade e inovação. As crianças pegam muito mais do que a história de você; elas percebem o seu entusiasmo pessoal com a mensagem. Elas precisam ver que você foi tocado pela Palavra. Prepare o seu coração enquanto prepara a história.Tenha certeza de colocar algum drama, suspense na história. Deve haver uma situação que dirija ao climax e ao final da história. O conflito pode ser introduzido imediatamente ou aos poucos para aumentar o suspense e a intriga. Tente levar os ouvintes a se preocupar junto com os personagens e se envolver com o que acontece.O professor deve estudar a lição muito bem. Você precisa saber muita coisa para poder ensinar um pouquinho.Crianças aprendem com seus sentidos. Elas adoram sentir, cheirar, tocar, escutar e ver. Descreva personagens e locais vividamente, ajudando-os a solidarizar-se com os personagens.Numa audiência mista, tente colocar a história ao nível do mais novo.Características de uma boa história: Tema único e bem definido / Enredo bem desenvolvido / Estilo: imagens vívidas, sons e ritmo agradáveis / Caracterização / Coerente com a fonte / Apelo dramático / Apropriado / adequado aos ouvintesTraduzido e adaptado de "Principles of Story Telling": http://www.seanet.com/~eldrbarry/mous/strytl/ © 1996 Barry McWilliams - (Permission is granted to reproduce this page for non-commercial usage
Fonte: coisa de criança

domingo, 25 de outubro de 2009

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas

Há escolas que são gaiolas
e há escolas que são asas.
Escolas que são gaiolas existem para que os
pássaros desaprendam a arte do voo.
Pássaros engaiolados são pássaros sob controle.
Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser.
Pássaros engaiolados sempre têm um dono.
Deixaram de ser pássaros.
Porque a essência dos pássaros é o voo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados.
O que elas amam são pássaros em voo.
Existem para dar aos pássaros coragem para voar.
Ensinar o voo, isso elas não podem fazer,
porque o voo já nasce dentro dos pássaros.
O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
ALVES, Rubem

domingo, 13 de setembro de 2009

Normas gerais na organização de atividades avaliativas

NORMAS GERAIS NA ORGANIZAÇÃO DE ATIVIDADES AVALIATIVAS


a) Organizar as questões em ordem crescente de dificuldades.
A razão é de ordem psicológica, se o aluno encontrar uma barreira no início, sua motivação será afetada apresentando um desempenho global deficiente.

b) Uma atividade deve conter questões fáceis, médias e difíceis.
Sugestão: 10% de questões bem difíceis
20% de questões tendendo para difíceis
40% de questões médias
20% de questões médias tendendo para fáceis
10% de questões fáceis

c) O valor de cada questão deve dar divisão exata.

Ex: 1,0 ponto, divide-se por 4 (0,25), ou 5( 0,2) ou 10 (0,1) alternativas.

d) Realizar atividades de avaliação individual, em duplas, em grupos, de forma interdisciplinar e auto-avaliação.

e) Elaborar questões a mais para o aluno escolher quais responder.

f) Elaborar questões diversificadas para facilitar a compreensão de todos os alunos.

Tipos de questões

1- Dupla escolha
Nestas questões compete ao aluno indicar se julga certo ou errado, verdadeiro ou falso, cada uma das afirmações.
Cuidados a observar:
- Redija frases simples, curtas e diretas.
- Só empregue frases que sejam de fato falsas ou verdadeiras.
- Limite cada questão a um único assunto.
- Evitar frases cujo erro esteja num pequeno detalhe.
- Evitar frases longas para as verdadeiras e curtas para as falsas.
- O número de respostas falsas e verdadeiras deve ser proporcional.
- Visar mais o aprendizado e habilidades do que conhecimentos memorizados.
- Evitar expressões que possam trair a resposta como; sempre, nunca, todos, somente, algum, nenhum, etc.

2- Múltipla Escolha
Diante de uma pergunta ou problema, o aluno deve optar por dentre algumas respostas apresentadas. Estas opções devem ser em número de quatro ou cinco.
Cuidados a observar:
- Fazer questões curtas, pois são de fácil compreensão.
- Quando de lacuna, deixar a lacuna para o fim.

3- Questões de associação
Cabe ao aluno estabelecer uma associação entre elementos, que lhe são apresentados em dois grupos. Ex: Numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª, ou associar.
Cuidados a observar:
- Frases devem ser do mesmo tamanho.
- As colunas não devem formar pares exatos.
- Ter em mente que este tipo de questão permite avaliar vários conteúdos.

4- Questões de ordenação
A tarefa solicitada ao aluno é ordenar de acordo com as instruções.
Cuidados a observar:
- A fim de evitar dúvidas quanto ao sentido que se deseja ordenação, apresente a questão nº1, no lugar que lhe corresponde.
- Para reduzir a probabilidade de acerto por sorte, apresente 5 ou mais, elementos para ordenar.

5- Questões de completar
A tarefa apresentada ao aluno é a de completar uma ou mais frases, preenchendo as lacunas nelas existentes. Cada questão deve ter uma resposta certa, embora não raro os alunos descobrem outra solução razoável.
Cuidados a observar:
- O tamanho da lacuna deve ser uniforme.
- As lacunas devem corresponder a elementos importantes e não a minúcias.
- Evitar palavras antes da lacuna, que sugiram a resposta certa como artigos, preposições, pronomes flexionados em número e gênero.
- Deixar a lacuna para o fim da questão, de modo a encaminhar o pensamento do aluno.


6- Questões de Dissertação
Estas questões possibilitam ao aluno expressar-se em sua própria linguagem, demonstrar sua criatividade e experiência. Contribuem para melhor conhecer o aluno.
Cuidados a observar:
- Introduzir a questão com palavras que possibilitem ao aluno selecionar, organizar e aplicar seu conhecimento.
- Evitar elaboração de questões, que exijam apenas a opinião pessoal do aluno. Ex: O que você pensa... Em sua opinião...
- Antes da questão, relatar sobre o conteúdo. Isso encaminha e embasa a resposta do aluno.

Outras sugestões segundo Celso Vasconcelos, sobre avaliação:

- Professor abrir mão do uso autoritário da Avaliação.
- Desenvolver conteúdo mais significativo.
- Metodologia mais participativa e diversificada.
- Avaliação mais reflexiva, contínua.
- Criar nova mentalidade junto aos alunos, colegas educadores e “aos pais”.
- Diminuir a ênfase na avaliação.
- Avaliação como processo, construção do conhecimento.
- Não fazer semana de prova (negociar, diversificar).
- Vários tipos de questões – contextualizadas.
- Questões a mais, opção.
- Deixar claro os critérios.
- Não vincular reunião de pais à entrega de notas.
- Avaliação em dupla, consulta, grupo.
- Avaliações interdisciplinares.
- Alunos elaborarem sugestões de questões, propostas.
- Combater a competição.
- Não comparar alunos.
- Auto correção.
- Flexibilidade na correção, de acordo com a realidade.
- Auto avaliação sem nota.
- Erros hipóteses de construção do conhecimento.
- Não rotular – profetizar.
- Conselho de classe – processo – não nota.
- Recuperação no ato de ensinar.
- Mudança da Avaliação nos cursos de formação.
- Avaliar não só o aluno – todos os agentes, todo o processo.

domingo, 1 de março de 2009

Como manter a disciplina

20 dicas para resolver a indisciplina
Vinte passos para combater a indisciplina com alunos
1 - Estabeleça regras claras 2 - Faça com que seus alunos as compreendam 3 - Determine uma sanção para a quebra das mesmas 4 - Determine uma recompensa para seu cumprimento 5 - Peça apoio de seus colegas de equipe 6 - Estabeleça estratégias em conjunto com a equipe; os alunos precisam perceber a hegemonia das atitudes 7 - Respeite seus alunos 8 - Ouça-os 9 - Responda ao que lhe for perguntado com educação e paciência 10 - Elogie boas condutas 11 - Seja claro e objetivo em suas intervenções 12 - Deixe claro que o que é errado é o comportamento, não o aluno 13 - Seja coerente em suas expectativas 14 - Reconheça os sentimentos de seus alunos e respeite-os 15 - Não lhes diga o que fazer; permita que cheguem às suas próprias conclusões 16 - Não descarregue a sua metralhadora de mágoas em cima deles 17 - Encoraje sempre 18 - Acredite no potencial de cada um e no seu 19 - Trabalhe crenças negativas transformando-as em positivas 20 - Seja afetuoso(a)

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Mais dinâmicas interessantes

AJUDA MÚTUA.
Objetivo: Experimentar diversos tipos de aconselhamento, orientando para o tipo não direcional.
Para quantas pessoas: Para grupos grandes
Material necessário: Papéis com as indicações de como devem se comportar as pessoas que farão as encenações e papéis com o resumo dos problemas que serão apresentados para todos os participantes.
Descrição da dinâmica: Os participantes recebem uma folha com a indicação dos casos que irão receber conselhos (Anexo 1 ) .Pede-se a 6 voluntários que representem os tipos de conselho- autoritário, exortativo, sugestivo, direcional, não direcional, eclético. Cada um recebe uma folha indicando o modo como deve se comportar.
(Anexo 2) -Pede-se outros seis voluntários que representem as pessoas que vêm pedir ajuda.
Realiza-se, então, seis pequenas encenações. Em cada uma delas uma pessoa apresenta o problema e recebe um tipo de conselho. Após cada encenação, os participantes fazem um pequeno cochicho para avaliar o que viram e ouviram.
Ao final, realiza-se um plenário de análise geral do que se passou.
Anexo 1:Alguns casos que podem ser apresentados:
1 .Um senhor deixou uma vida ativa e cheia de responsabilidade. Agora é uma pessoa com recursos muito limitados. Vive triste e tem a sensação de ser um "peixe fora d'água" Sente-se dominado pelo tédio. Seus filhos já estão casados e ele vive sozinho.O que fazer da vida?
2 A vida de casados estava boa. O esposo conseguiu prosperar bem na vida. Agora entrou na vida dele uma mocinha bonita, que trabalha no mesmo lugar que ele. Ele afirma que é uma amizade pura e que esta mocinha é quem lhe dá um pouco de alegria e prazer à sua existência triste. A esposa pensa um pouco diferente. "Sempre fui uma boa esposa..Trabalhei até gastar minhas mãos. Desde os tempos difíceis estive ao lado dele. Nunca olhei para nenhum outro homem. Cuido bem da casa e sou uma pessoa econômica. Agora que prosperamos um pouco socialmente, poderíamos sair um pouco, curtir a vida.. como eu sempre esperei. E me deparo com esta situação. O que devo fazer?
Anexo 2.
Alguns tipos de entrevistadores.
1 .Autoritário: ordena, repreende, ameaça, condena, define: a única coisa que se pode fazer é. .o único caminho é. ..
2. Exortativo. Procura fazer com que o cliente assuma o compromisso de fazer ou deixar de fazer algo, diz coisas do tipo: "Deus ficaria feliz com esta ação", ou então: “A pátria, teus pais, esperam isso de vocês”.
3. Sugestivo: Tenta ajudar dando ânimo e apoio, sem solucionar o problema. "Eu sei que você pode vencer, você já venceu coisas piores, isto não é o maior problema da sua vida, você vai ver que logo tudo estará resolvido...”.
4. Eclético. Fala muito, fala difícil, mas ninguém entende: "rodos os métodos buscam provocar uma catarse nas pessoas, a verbalização de problemas e vivências emocionais, conscientes ou inconscientes. Isso provoca por um lado aceitação e compreensão e por outro lado, suscita energias para a solução dos problemas...”.
5 .Direcional. Toma a iniciativa das soluções, dá indicações concretas.
6. Não-direcional Procura seguir o pensamento da pessoa ajudada. Espera que ela comece a conversa. Sempre devolve as questões. Pergunta sem concluir nada Acompanha a pessoa em seu processo de assumir o problema.

AGUENTAR MUITO
AJUDA MÚTUA
Objetivo: Ajudar à intercomunicação e aprofundar o como as pessoas do grupo enxergam cada um dos membros Provocação ou diminuição de tensões.
Para quantas pessoas: Dinâmica que deve ser realizada em grupos que já têm um período de caminhada, de preferência, grupos pequenos. Descrição da dinâmica: Um voluntário se coloca à disposição do grupo.
Os demais participantes devem dizer o que pensam em relação a ele, evitando as considerações supérfluas, o excesso de elogios ou dizer coisas negativas e já na seqüência ficar se desculpando.
O que se colocou à disposição do grupo não pode desculpar-se O exercício não pode ser demorado.
Se as acusações forem muito duras, o assessor deve intervir e, se necessário, interromper o exercício Só se deve realizar esta dinâmica quando há um nível de confiança recíproca que permita escutar o negativo e buscar caminhos para superá-lo Se não for assim, o exercício se torna apenas destrutivo ou inútil.
Segue-se um momento de avaliação, no qual o que sofreu as observações dos demais participantes, pode comunicar ao grupo como se sentiu durante o trabalho, enquanto ouvia falarem de sua pessoa E o grupo avalia se o exercício teve algum proveito para todos Por quê?



TROCA DE SEGREDOS
DESENVOLVIMENTO PESSOAL.
Objetivo: Aprender a se aceitar e ajudar a desenvolver a empatia com os outros membros do grupo.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.
Material necessário: Papel e caneta ou lápis para cada um.
Descrição da dinâmica: Cada um deve escrever no pedaço de papel que recebeu alguma dificuldade que encontra no relacionamento com os outros e que não gostaria de expor oralmente. Cada um deve despistar a própria letra e todos os papéis devem ser dobrados da mesma forma. O coordenador da dinâmica recolhe e mistura os papeizinhos. A seguir, são sorteados os papeizinhos entre os participantes da dinâmica e cada um assume o problema que estiver descrito no papel que pegou. Deve ler o problema em voz alta, explicar como se o problema fosse dele e propor alguma solução para o problema. Não se deve permitir debates nem perguntas Quando todos já tiverem falado, o coordenador poderá propor algumas questões para os participantes como você se sentiu ao ver o seu problema descrito? Como você se sentiu ao explicar o problema de um outro? O outro compreendeu seu problema? Você compreendeu o problema do outro? Como se sentiu em relação ao grupo?

ESCUDO
DESENVOLVIMENTO PESSOAL
Objetivo: Ajudar as pessoas a exporem planos, sonhos, jeitos de ser, deixando-se conhecer melhor pelo grupo.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.
Material necessário: Uma folha com o desenho do escudo para cada um e lápis colorido ou giz de cera suficientes para que as pessoas possam fazer os desenhos. O desenho do escudo deve ser assim.
Descrição da dinâmica: O coordenador da dinâmica faz uma motivação inicial (durante cerca de 5 minutos) falando sobre a riqueza da linguagem dos símbolos e dos signos na comunicação da experiência humana. Vamos procurar comunicar coisas importantes da nossa vida através de imagens e não apenas de coisas faladas. Cada um vai falar de sua vida, dividindo-a em 4 etapas. a. do nascimento aos seis anos; b. dos 6 aos 14; c. o presente; d o futuro.
Encaminha a reflexão pessoal, utilizando o desenho do escudo, que foi entregue para cada um. Na parte superior do escudo, cada um deve escrever na parte superior o seu lema, ou seja, uma frase ou palavra que expressem o seu ideal de vida Depois, em cada uma das quatro partes do escudo, vai colocar um desenho que expresse uma vivência importante de cada uma das etapas acima mencionadas.
O escudo ficará preenchido da seguinte maneira.
Em grupos de 5 pessoas, serão colocadas em comum as reflexões e os desenhos feitos individualmente, e, depois, conversa-se sobre as dificuldades encontradas para se comunicarem dessa forma

UMA PESSOA DE PRINCIPIOS
JOGO COMUNITÁRIO.
Objetivo: Descontrair os participantes de uma reunião ao mesmo tempo em que desenvolve a criatividade.
Para quantas pessoas: Grupos com menos de 15 pessoas.
Descrição da dinâmica: Todos os participantes se sentam em círculo. O coordenador ao centro inicia o jogo narrando uma história de alguém, Ao contar fatos, viagens, opiniões, gostos, pede aos participantes que completem as frases sempre com palavras começadas com a letra inicial do nome do personagem. Por exemplo: Eu tenho uma amiga que se chama Luiza.
A peça de roupa que ela nunca deixa de usar é....(e aponta para alguém, que deve completar, por exemplo, com....luva) Sempre que viaja, ela vai para... Londres, O nome do namorado dela é ... Luís.
Em casa, ela tem um bicho de estimação, que é uma....lesma.
Aquele que demorar muito para responder ou trocar a letra inicial vai para o centro, puxar o jogo, As perguntas devem ser feitas rapidamente.


CAÇA AO TESOURO
APRESENTAÇÃO
Objetivo: Ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir, facilitar a identificação entre pessoas parecidas.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas, Se for um grupo maior, é interessante aumentar o número de questões propostas.
Material necessário: Uma folha com o questionário e um lápis ou caneta para cada um.
Descrição da dinâmica: O coordenador explica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos terão a grande chance de se conhecerem. A partir da lista de descrições, cada um deve encontrar uma pessoa que se encaixe em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna.
1 , Alguém com a mesma cor de olhos que os seus'
2, Alguém que viva numa casa sem fumantes:
3. Alguém que já tenha morado em outra cidade:
4, Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras.
5 Alguém que use óculos'
6. Alguém que esteja com uma camiseta da mesma cor que a sua.
7. Alguém que goste de verde-abacate’
8, Alguém que tenha a mesma idade que você,
9. Alguém que esteja de meias azuis'
10. Alguém que tenha um animal de estimação (qual?):
Pode-se aumentar a quantidade de questões ou reformular estas, dependendo do tipo e do tamanho do grupo.

HISTORIA SUBSTANTIVADA
JOGO COMUNITÁRIO.
Objetivo: É um momento de descontração no meio ou no começo de um dia de trabalho, além disso, ajuda a desenvolver a criatividade e a capacidade de se trabalhar em grupo.
Para quantas pessoas: Equipes de 3 ou 4 pessoas (três pessoas serão os juízes) .
Material necessário: Uma folha com 20 substantivos, 10 adjetivos e 5 verbos para cada grupo. Papel e caneta para que possam anotar a história que tiverem inventado.
Descrição da dinâmica: Cada equipe recebe tem que inventar uma história em que entrem as palavras anotadas na folha de papel, na seqüência em que estão anotadas. Os substantivos e adjetivos devem ter os mais diferentes significados para que a história se torne bem interessante. O coordenador da dinâmica explica o que terá que ser feito e os grupos terão cinco minutos para prepararem sua história. Cada grupo lê sua história em voz alta para os demais. Ganha a equipe que respeitar melhor respeitar a seqüência dada na folha, que usar todas as palavras, que tiver feito a história dentro do prazo e se for bonito, gostoso, frito, maravilhoso, babento, bravo, sujo, cheiroso, transparente, azulado. verbos: comer, cair, chorar, pescar, varrer.

AS GARRAFAS
ORGANIZAÇÃO DO GRUPO
Objetivo: Analisar a importância da organização, diferenciando uma ação espontânea de uma ação planejada.
Para quantas pessoas: 20 ou mais pessoas
Material necessário: 6 garrafas vazias, de boca não muito estreita e areia na quantidade exata para encher as seis garrafas
A Descrição da dinâmica: Pede-se 6 voluntários que se colocam em fila e aos pés de cada um se coloca a garrafa vazia Distante dos participantes, cerca de 6 metros, se coloca a areia Todas as garrafas.
devem ser enchidas de areia A areia que for derramada para fora do recipiente não poderá ser reaproveitada. Ganha o que encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés O coordenador conta até três e dá a ordem de partida
Quando o primeiro chegar com a garrafa, os outros param Todos -, mostram o quanto conseguiram colocar em suas garrafas e quanta areia ficou esparramada. Em seguida, pede-se 6 novos voluntários e se repete o exercício.Antes de dar a ordem de partida, faz-se uma pequena avaliação de como e comportou a equipe anterior. Antes de se fazer uma terceira rodada da mesma atividade, avalia-se novamente o desempenho da equipe anterior.
Finalmente, avaliam-se as três etapas da dinâmica.
Para esta discussão final, é interessante que as avaliações feitas em cada etapa estejam anotadas de forma que todos possam tê-las à vista.
O coordenador pede que todos reparem na avaliação da primeira rodada Pergunta por que as coisas se deram dessa maneira? E pode, a partir do que for dito pelo grupo, analisar os elementos de uma ação espontânea.
Ao analisar a segunda rodada, pode perguntar que elementos foram superados em relação à primeira? O que permitiu superar estas coisas? Neste momento, o coordenador pode retomar o que significa a experiência que se vai acumulando em relação ao planejamento e à ação e a importância de se refletir sobre ela A analisar a última volta, se retoma a fundo a necessidade de realizar ações de forma planejada, avaliando os erros e os acertos Posteriormente, analisa-se a importância de seguir os objetivos de forma coletiva e completa (e não apenas parcialmente), observando que não se tratava de uma competição, mas que o objetivo era que todos enchessem suas garrafas Foi dito no começo que "ganha aquele que conseguir encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés"
Logo depois desta etapa, o coordenador da dinâmica deve levar as pessoas a compararem a dinâmica com o que se passa na vida real de cada um dos participantes.
Recomendação Durante o desenvolvimento da dinâmica, o coordenador deve estar atento para que as avaliações sejam sobre a própria dinâmica e não se entre em reflexões sobre a vida Já na reflexão final deve atentar para que se deixe de lado o que aconteceu na dinâmica para que se analise a realidade.

A CANDIDATURA
INTEGRAÇÃO.
Objetivo: Expressar de maneira simpática o valor que têm as pessoas que trabalham conosco
Para quantas pessoas: Grupos de cinco pessoas se houver mais de 10 participantes.
Descrição da dinâmica: Cada grupo deve escolher um candidato para determinada missão Por exemplo, ser presidente da Associação de Moradores, ser dirigente de um clube esportivo, etc.
Cada participante coloca no papel as virtudes que vê naquela pessoa indicada para o cargo e como se deveria fazer a propaganda de sua candidatura.
O grupo coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese de suas virtudes. Prepara a campanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista.
O grupo avalia a dinâmica, o candidato diz como se sentiu. O grupo explica porque atribuiu determinadas virtudes e como se sentiram na campanha eleitoral.

MURAL CRIATIVO
PRODUÇÃO.
Objetivo: Incentivar a criatividade do grupo
Para quantas pessoas: Grupos de 4 pessoas
Material necessário: Cartolinas ou pedaço de muro e tintas
Descrição da dinâmica: Cada grupo recebe uma cartolina ou um pedaço de muro para fazer ali a sua avaliação da atual sociedade O grupo deve se expressar dentro de uma linguagem que permita uma comunicação de estilo popular e que seja de bom gosto artístico. O grupo se reúne para escolher o tema e planejar o mural. E bom que disponham de um dia inteiro para realizá-lo, pois deverão aproveitar aos momentos livres para pintá-lo.
Organiza-se um momento de cochicho para que seja escolhido o melhor trabalho, justificando-se a escolha. O critério básico deve ser a criatividade do grupo.
Conversa-se sobre o valor que o exercício teve para o grupo

DIZENDO POR DIZER
COMUNICAÇÃO
Objetivo: A partir de uma frase pronta, a pessoa desenvolva idéias coerentes.e aprenda a manifestar sua opinião.
Para quantas pessoas: Se houver mais de 8 pessoas, deve-se subdividir em grupos de cinco.
Material necessário: Uma frase para cada participante.
Descrição da dinâmica: Cada participante recebe uma frase (ou escolhe).O coordenador da dinâmica dá 15 minutos para que cada um, em silêncio, organize as idéias para, em 5 minutos, explicar o significado da frase e elabore um discurso que convença o grupo de que a afirmação é verdadeira. O grupo deve ter um cronometrista e todos os participantes devem anotar o que pensam do discurso de cada um dos companheiros do grupo. O coordenador deve estar atento para que não seja um debate de idéias, mas análise da lógica e da capacidade de convencimento de quem está falando.
Sugestões de frases:
1 .A bomba está perto de explodir
2. O circo vale mais do que o pão.
3. Um por todos, todos por um.
4. A causa verde dá dinheiro.

A VACA.
DIMENSÃO PASTORAL.
Objetivo: Perceber a importância de um trabalho conjunto entre os diversos grupos que atuam numa comunidade.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas, subdivididas em cinco grupos.
Material necessário: Papel e material de desenho ou pintura e tesoura para cada grupo, cartões com o nome dos pedaços de uma vaca: cabeça, rabo, perna da frente direita, perna da frente esquerda, perna de trás direita, perna de trás esquerda, orelha esquerda, orelha direita, teta.
Descrição da dinâmica: Dividir o grupo em cinco subgrupos. O coordenador distribui os cartões com o nome dos pedaços da vaca e orienta os subgrupos a fazerem os desenhos correspondentes. Não dá mais nenhuma orientação. Os subgrupos se reúnem, fazem seus desenhos.
Na plenária, todos se juntam e montam a vaca. (Em geral, a vaca resultante dos desenhos dos grupos fica parecendo um "monstro".) 0 coordenador puxa a reflexão sobre o que isso quer dizer no nosso trabalho cotidiano. Por que isso acontece?
Como se poderia ter uma vaca mais com cara de vaca?
Uma complementação da dinâmica é que os subgrupos voltem a desenhar os pedaços da vaca, dessa vez acertando juntos alguns detalhes como tamanho e cor da vaca, por exemplo.


TRES CAFES DA MANHA DIFERENTES
ESTUDO
Objetivo: Sentir vivencialmente o problema social, especialmente a fome e a exclusão.
Para quantas pessoas: Grupos com mais de 20 participantes.
Material necessário: Para um terço do grupo deve-se preparar um café da manhã completo (com frutas, suco, frios), para outro terço, um café da manhã normal e para o outro terço, um café da manhã fraco e em quantidade que não seja suficiente para todos. Havendo mais de três mesas, somente uma deverá ter o café da manhã completo.
Descrição da dinâmica: Antes dos participantes do curso chegarem para o café da manhã, prepara-se as mesas com o café da manhã completo, o café da manhã normal e o café da manhã em pouca quantidade (inclusive faltando talheres, guardanapo, etc.).Deve haver alguém previamente acertado para ser o "conciliador” nas mesas onde vai faltar comida.
Quando as pessoas chegarem para tomar o café da manhã, podem sentar onde quiserem. Normalmente as pessoas não se dão conta do que está acontecendo até que os "marginalizados" querem ir até a cozinha para pedir o que falta. O "conciliador" deve se oferecer para ir até lá e ao regressar procura acalmar as pessoas sem resolver o problema da fome.
É bom que alguém grave ou anote discretamente o que está se passando.
Logo no primeiro momento de trabalho após o café da manhã, analisa-se:
1. O que aconteceu?
2. Como as pessoas se sentiram?
3. O que disseram?
4. Qual a relação disso com o que acontece no dia a dia?
O observador que fez as anotações deve intervir quando constatar que as coisas se passaram de um jeito diferente do que está sendo dito.
Na seqüência, o coordenador faz uma reflexão sobre o tema, chamando atenção para a necessidade das pessoas se comprometerem diante da injustiça social.

O TREM
INTEGRAÇÃO
Objetivo: Serve para que as pessoas recordem os nomes umas das outras e alguma característica pessoal positiva.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.
Descrição da dinâmica: Durante 5 minutos, as pessoas podem andar pela sala relembrando o nome de todos os participantes do grupo e reparando em pelo menos uma qualidade de cada um. Este processo vai se repetindo até que o trem esteja formado por todos os participantes.
Pode-se ampliar um pouco a dinâmica invertendo o trem: o último, antes de se sentar, deve dizer o nome e uma qualidade de quem está à sua frente, até que se chegue à locomotiva.

AVALIANDO UM ENCONTRO
AVALIAÇÃO.
Objetivo: Oferecer um questionário básico para que os encontros ou reuniões de grupo possam ser avaliados e, a partir dessa avaliação, o grupo mantenha o jeito de trabalhar ou procure um novo jeito.
Para quantas pessoas: Sendo grupos com mais de 20 pessoas é interessante que o questionário seja respondido pelos grupos e depois trazido para uma plenária,
Material necessário: Cópia do questionário para todos.
Descrição da dinâmica: O coordenador da dinâmica explica que o momento de avaliação é mais importante para suscitar formas diferentes de fazer as coisas do que para "chorar o leite derrama- do". Entrega uma cópia do questionário para cada um e dá 15 minutos para que as perguntas sejam respondidas da maneira mais objetiva possível.
Passado esse tempo, as pessoas se reúnem em plenária para apresentar a resposta que gostariam de destacar dentre todas as respondidas. O coordenador deve ficar atento para notar os pontos que mais aparecem, deixando, inclusive, as pessoas repetirem o que já foi dito, e, ao final, pede ao grupo sugestões de como melhorar.
Questionário para orientar a avaliação
No geral, o que você achou desse encontro? .Ruim, médio, aceitável, bom, excelente.
Agora você compreende melhor os outros? .Muito bastante.Pouco.Nada
Quais fatores do ambiente facilitaram ou dificultaram o encontro?
Os objetivos do encontro e de cada item de pauta foram enuncia -dos claramente?
Despertaram interesses? Os objetivos orientaram as decisões do grupo?
O grupo conseguiu chegar às decisões que precisavam ser tomadas? Estas decisões $urgiram da compreensão mútua e do consenso? As pessoas ficaram atadas às suas idéias ou cederam em pontos para que o grupo progredisse? os temas foram suficientemente discutidos ?

CRIAR NOVOS JEITOS
DIMENSÃO PASTORAL
Objetivo: Elaborar jeitos concretos de realizar festas e celebrações e resgatar as tradições da religiosidade popular, de acordo com os valores do Reino.
Para quantas pessoas: Ideal para grupos 15 pessoas, em média.
Descrição da dinâmica: Orientação: Essa dinâmica deve ser vivenciada como complemento da avaliação de eventos concretos. Depois de se ter feito o discernimento, é hora de buscarmos um jeito libertador de viver esses mesmos eventos. Por exemplo, se o grupo tiver feito uma avaliação e um discernimento sobre a Festa do Natal, do quanto ela tem sido uma festa puramente comercial, perdendo seu significado mais profundo, agora o grupo vai procurar montar um modelo de como festejar o Natal de maneira que venha ao encontro dos valores do Reino.
Escolhe-se a festa ou o evento que se vai trabalhar. O grupo clareia itens do tipo o que é, quem está envolvido, como e onde acontece, por que, etc. E conversa sobre a forma como acha que deveria se dar a festa. Organiza-se para vivê-la de maneira alternativa. Depois de se ter vivido a festa de forma alternativa, o grupo se reúne para avaliar a experiência realizada, seus pontos positivos e suas falhas.

DESENHO DE GIZ
AVALIAÇÃO
Objetivo: Avaliar a caminhada do grupo ou o andamento de uma reunião através de manifestações simbólicas dos participantes.
Para quantas pessoas: Funciona muito bem para grupos de tamanho médio, até 30 pessoas.
Material necessário: Lousa e giz colorido ou papelógrafo (bem grande) e lápis de cor, giz de cera ou outro material, com várias opções de cor.
Descrição da dinâmica: O coordenador orienta os participantes a irem até a lousa (ou papelógrafo) para desenharem alguma coisas que indique o como estavam quando começou o curso (ou o grupo, no caso de se avaliar a caminhada do grupo) e outro desenho que indique o como estão agora, passado algum tempo desde o início do processo. Quando todos tiverem feito os seus desenhos, o coordenador convida quatro pessoas para falarem da mudança que percebem em si mesmos e outros quatro para falarem um pouco do que estão vendo no quadro.
É importante o coordenador final de um encontro de estudo, e assim as pessoas podem levar consigo uma síntese facilmente relembrável.

SLOGAN

Para quantas pessoas: É importante que os subgrupos não tenham mais de cinco pessoas.
Material necessário: Papel e caneta para todos os participantes.
Descrição da dinâmica: O coordenador explica o que é um slogan:
É uma mensagem ou idéia simples, apresentada numa frase original, sintética, sonora, visualizável, fácil de memorizar e que, ao ser divulgada, seja de fácil entendimento e de fácil repetição. Alguns exemplos podem ser: É melhor perder um minuto na vida que perder a vida num minuto; Bombril tem mil e uma utilidades; 51 : uma boa idéia; etc.
O coordenador encaminha a formação de grupos e pede que cada grupo faça um slogan sobre o conteúdo principal discutido durante o encontro, ou sobre qualquer outro assunto.
Em seguida, cada grupo apresenta o slogan que inventou e também o processo que fez para chegar a ele. O plenário escolhe dois ou três slogans que considerem os melhores. O slogan pode vir acompanhado de desenhos, cartazes, música ou encenação.
Ao final do processo, é importante avaliar o que foi feito: conseguimos alcançar os objetivos dessa dinâmica? Qual a utilidade dessa dinâmica em outras ocasiões? O que aprendemos com essa dinâmica?

MIMICA
COMUNICAÇÃO.
Objetivo: Desenvolver a comunicação não-verbal e a criatividade. Para quantas pessoas: Para grupos de cerca de 20 pessoas.
Material necessário: Tantos cartões (com conceitos ou nomes de coisas) quantos participantes houver.
Descrição da dinâmica: O coordenador pede que cinco voluntários apresentem alguma idéia para o grupo na forma de mímica. O grupo deve tentar descobrir o que cada um desses cinco voluntários tentou dizer.
Em seguida, o coordenador entrega um cartão para cada um (com conceitos como amor, paz, liberdade, esperança, sinceridade, ou com nomes de coisas como árvore, carro, criança, mesa...).
Em pequenos grupos (de mais ou menos cinco pessoas) cada um deve explicar o que está em seu cartão usando só a mímica e o grupo deve descobrir o que ele tentou dizer.
Depois que todos no grupo tiverem apresentado o que está marcado em seu cartão, o grupo avalia quem fez a melhor mímica e escolhe uma delas para apresentar em plenário.
Cada grupo apresenta a sua mímica, os outros grupos devem tentar descobrir o que se tentou dizer e depois, avaliando as mímicas, deve escolher a melhor.

BAILE DE MASCARAS
DESENVOLVIMENTO PESSOAL.
Objetivo: Comparar a auto-imagem com a imagem que os outros têm de determinada pessoa.
Para quantas pessoas: Grupos pequenos e que já se conheçam há algum tempo.
Material necessário: Nenhum.
Descrição da dinâmica: O coordenador explica para os participantes que eles vão se preparar para um baile de máscaras. Deverão se comportar de acordo com a máscara que receberem, porque ninguém vai definir sua própria máscara. Os outros o farão.
Sai o primeiro voluntário. Rapidamente o grupo decide que máscara vai lhe dar, a partir do seu comportamento, suas atitudes diante do grupo, seu modo de ser, suas características mais acentuadas. Ou seja, ele pode receber a máscara de um bicho, de uma planta, de um objeto, de outra pessoa, etc.
O voluntário retorna à sala. O grupo lhe comunica que máscara recebeu e pedem que o voluntário explique porque recebeu esta máscara. Depois, o grupo apresenta a reflexão feita. Deve-se observar (e anotar) as reações do voluntário.
O processo repete-se com todos os integrantes do grupo. (Se o coordenador perceber que está demorando muito, pode reservar uma reunião mais prolongada para que dê tempo de mascarar todas as pessoas).O coordenador deve estar atento para que o diálogo aconteça, dando espaço para o voluntário, que está sendo mascarado e para o grupo que está mascarando. Deve evitar que o grupo ridicularize alguém.
Após o "baile", pode haver um momento em que todos dizem o que sentiram durante a dinâmica.


AQUI ESTOU
APRESENTAÇÃO.
Objetivo: Fazer com que pessoas que estão tendo um primeiro contato se conheçam e se integrem mais facilmente. Essa forma de apresentação ajuda também a definir os grupos naturais. Toda ela é realizada em plenária.
Para quantas pessoas: Qualquer tamanho de grupo. Quanto mais pessoas estiverem reunidas, mais tempo leva a dinâmica.
Material necessário: Papel, caneta e alfinete para cada participante.
Descrição da dinâmica: O coordenador orienta os participantes a escreverem seu nome na folha em branco que receberam. É importante colocar o nome em letra grande e visível a uma distância média. Em seguida, cada um escreve cinco respostas para a pergunta: quem sou? O coordenador não deve dar mais detalhes para que as pessoas possam usar sua imaginação com total liberdade. Quando todos tiverem escrito as respostas, prendem o papel no peito, com o alfinete e circulando pela sala, vão lendo o que está escrito no papel dos outros, o nome e as respostas dadas à pergunta. Deve-se evitar os comentários, observando os outros em silêncio. Quando todos tiverem observado os demais, 0 coordenador convida todos para uma avaliação da dinâmica: o que se conseguiu alcançar, como cada um se sentiu, qual a utilidade dessa dinâmica para outras ocasiões?

IDENTIDADE SECRETA
AJUDA MÚTUA.
Objetivo: Ajudar as pessoas a aprenderem a prestar atenção umas nas outras.
Para quintas pessoas: Grupos com mais ou menos 20 pessoas.
Material necessário: Nenhum.
Descrição da dinâmica: No começo do dia de trabalho, cada um pensa um personagem que vai interpretar durante o dia todos, sem contar aos outros que personagem escolheu.
No final do dia, os participantes do encontro tentam descobrir o personagem de cada um. Discute-se por que cada um escolheu determinado personagem, se há identificação consciente ou não. Depois que já se saiba quais eram os personagens vividos, faz-se uma avaliação. É importante que cada um diga como se sentiu desempenhando tal papel. Os outros devem dizer como o viram no papel escolhido: semelhanças e diferenças com sua vida real.

ORGANIZAÇAO DE UM GRUPO DE TRABALHO
ORGANIZAÇÃO DO GRUPO.
Objetivo: Para que o trabalho em grupo seja mais dinâmico, participativo, harmônico, planejado e produtivo.
Para quantas pessoas: Não importa quantas pessoas estejam em plenária, deve-se fazer grupos com cerca de 8 pessoas.
Material necessário: Uma folha com a definição das funções de coordenador, cronometrista e secretário, para cada participante (veja o verso dessa folha).Folha e caneta para os secretários dos grupos.
Descrição da dinâmica: Cada grupo escolhe rapidamente um secretário, um coordenador e um cronometrista (levando em conta a definição de funções que estão na folha).Pode-se definir outras tarefas mais, se o grupo achar necessário.
O grupo, então, faz seu planejamento:
a) qual método será seguido. As etapas, o trabalho pessoal e grupal, a chuva de idéias (falada ou escrita), uso de fichas, etc.
b) quanto tempo será usado para cada coisa: o grupo recebeu um tempo global para realizar toda a sua tarefa e agora precisa subdividir o tempo de acordo com as etapas que foram definidas.
c). verificação da tarefa: o coordenador deve verificar se todo o grupo entendeu o que será feito e qual será o caminho percorrido. Se for preciso, volta a explicar o que se vai fazer. O grupo desenvolve a tarefa da qual foi incumbido. Realizada a tarefa, avalia-se o processo vivido pelo grupo.
Funções no grupo Coordenador: Sua missão é fazer com que todos façam. É quem distribui as tarefas e faz com que todos participem. Pede que falem os que ainda não falaram. Pede que falem menos os que falaram demais. Preocupa-se com a dinamicidade do trabalho em grupo e que os objetivos sejam alcançados. Não é alguém que vai monopolizar a fala, nem emitir uma opinião atrás da outra. Sua missão é fazer com que os outros opinem e atuem, ou seja, sua missão é coordenar.
Secretário: Sua missão não é tanto fazer uma ata do que foi dito mas fazer uma síntese do que o grupo falou e fez. Prepara o seu informe para apresentar no plenário, mas antes deve sujeitar à aprovação do grupo.
Cronometrista: O tempo para cada etapa do trabalho deve ser determinado pelo grupo. A função do cronometrista é indicar se o tempo ainda é suficiente ou se já estourou. Não deve deixar para avisar em cima da hora, mas de forma que o grupo possa se reorganizar com seu tempo, realizando as tarefas que lhe foram pedidas.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

31 dinâmicas de grupo

Dinâmicas de Grupo1. O Presente
Como desenvolver a dinâmica: Estabelece-se o número de participantes e seleciona-se o mesmo número de qualidades para serem abordadas durante a dinâmica. Poderão ser introduzidas algumas que achar relevante dentro da situação em que vive. A pretensão é que todos escolham uns aos outros durante a mesma, podendo acontecer de algum participante não ser escolhido.
O Presente: O organizador pode escolher como presente alguma guloseima como uma caixa de bombom com o mesmo número de participantes, ou outro que possa ser distribuído uniformemente no final da dinâmica. Este presente deve ser leve e de fácil manejo pois irá passar de mão em mão. Tente embrulhá-lo bem atrativo com um papel bonito e brilhante para aumentar o interesse dos participantes em ganhá-lo.
Disposição e local: os participantes devem estar em roda ou descontraidamente próximos.Início: O organizador com o presente nas mãos diz (exemplo): Caros amigos, eu gostaria de aproveitar este momento para satisfazer um desejo que há muito venho querendo fazer. Eu queria presentear uma pessoa muito especial que durante o ano foi uma grande amiga e companheira e quem eu amo muito. Abraça a pessoa e entrega o presente. Em seguida pede um pouquinho de silência e lê o parágrafo 1:1. PARABÉNS!*Você tem muita sorte. Foi premiado com este presente. Somente o amor e não o ódio é capaz de curar o mundo. Observe os amigos em torno e passe o presente que recebeu para quem você acha mais ALEGRE.
Ao repassar o presente, a pessoa que recebe deve ouvir o parágrafo 2 e assim por diante:
2. ALEGRIA! ALEGRIA!Hoje é festa, pessoas como você transmitem otimismo e alto astral. Parabéns, com sua alegria passe o presente a quem acha mais INTELIGENTE.
3. A inteligência nos foi dada por Deus. Parabéns por ter encontrado espaço para demonstrar este talento, pois muitas pessoas são inteligentes e a sociedade, com seus bloqueios de desigualdade, impede que eles desenvolvam sua própria inteligência. Mas o presente ainda não é seu. Passe-o a quem lhe transmite PAZ.
4. O mundo inteiro clama por paz e você gratuitamente transmite esta tão grande riqueza. Parabéns! Você está fazendo falta às grandes potências do mundo, responsáveis por tantos conflitos entre a humanidade. Com muita Paz, passe o presente a quem você considera AMIGO.
5. Diz uma música de Milton Nascimento, que "amigo é coisa para se guardar do lado esquerdo do peito, dentro do coração". Parabéns por ser amigo, mas o presente. . . ainda não é seu. Passe-o a quem você considera DINÂMICO.
6. Dinamismo é fortaleza, coragem, compromisso e irradia energia. Seja sempre agente multiplicador de boas idéias e boas ações em seu meio. Parabéns! Mas passe o presente a quem acha mais SOLIDÁRIO.
7. Parabéns! Você prova ser continuador e seguidor dos ensinamentos de CRISTO. Solidariedade é de grande valor. Olhe para os amigos e passe o presente a quem você considera ELEGANTE (bonito, etc...).
8. Parabéns! Elegância (beleza, etc...) completa a criação humana e sua presença torna-se marcante, mas o presente ainda não será seu, passe-o a quem você acha mais SEXY.
9. Parabéns! A sensualidade torna a presença ainda mais marcante e atraente. Mas o presente não será seu. Passe-o a quem você acha mais OTIMISTA.
10. Otimista é aquele que sabe superar todos os obstáculos com alegria, esperando o melhor da vida e transmite aos outros a certeza de dias melhores. Parabéns por você ser uma pessoa otimista! É bom conviver com você, mas o presente ainda não será seu. Passe-o a quem você acha COMPETENTE.11. Competentes são pessoas capazes de fazer bem todas as atividades a elas confiadas e em todos os empreendimentos são bem sucedidas, porque foram bem preparadas para a vida. Essas são pessoas competentes como você. Mas o presente ainda não é seu. Passe-o a quem você considera CARIDOSO.
12. A caridade é como diz São Paulo aos Coríntios: "ainda que eu falasse a língua dos anjos, se não tiver caridade sou como o bronze, que soa mesmo que conhecesse todos os mistérios, toda a ciência, mesmo que tomasse a fé para transportar montanhas, se não tiver caridade de nada valeria. A caridade é paciente, não busca seus próprios interesses e está sempre pronta a ajudar, a socorrer. Tudo desculpa, tudo crê, tudo suporta, tudo perdoa". Você que é assim tão perfeito na caridade, merece o presente. Mas mesmo assim, passe o presente a quem você acha PRESTATIVO.
13. Prestativo é aquele que serve a todos com boa vontade e está sempre pronto a qualquer sacrifício para servir. São pessoas agradáveis e todos se sentem bem em conviver. Você bem merece o presente. Mas ele ainda não é seu. Passe-o a quem você acha que é um ARTISTA.
14. Você que tem o dom da Arte e sabe transformar tudo, dando beleza, luz, vida, harmonia a tudo que toca. Sabe suavizar e dar alegria a tudo que faz. Admiramos você que é realmente um artista, mas o presente ainda não é seu. Passe-o a quem você acha que tem FÉ.
15. Fé é o dom que vem de Deus. Feliz de você que tem fé, pois com ela você suporta tudo, espera e confia porque sabe que Deus virá em socorro nas horas difíceis e poderá ser feliz. Diz o salmo 26 " O Senhor é a minha luz e minha salvação, de quem terei medo?" Se você acredita e espera tanto de Deus, sabe também esperar e ter fé nos homens e na vida e assim será feliz. Mas o presente não é seu, pois você não precisa dele. Passe-o a quem você acha que tem o espírito de LIDERANÇA.
16. Líderes são pessoas que sabem guiar, orientar e dirigir pessoas ou grupos, com capacidade, dinamismo e segurança. Junto de você que é líder sentimos seguros e confiamos em tudo o que você diz e resolve fazer. Confiamos muito em você, que é líder, mas o presente ainda não é seu. Passe-o a quem você acha mais JUSTO.
17. Justiça! Foi o que Cristo mais pediu para o seu povo e por isso foi crucificado. Mas não desanime. Ser justo é colaborar com a transformação de nossa sociedade. Mas já que você é muito justo, não vai querer o presente só para você. Abra e distribua com todos, desejando-lhes FELICIDADES !
E assim o presente é distribuído entre todos !
Autor: Desconhecido
2. Dinâmica do "O que você parece pra mim..."
Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com objetivos de apontar falhas, exaltar qualidades, melhorando a socilização de um determinado grupo.
Material: papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe.Desenvolvimento: Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe. Cada participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no cartão de cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica (em forma de uma palavra apenas), exemplos:1) Qualidade que você destaca nesta pessoa;2) Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado pela pessoa;3) Nota que cada um daria para determinada característica ou objetivo necessário a atingir nesta dinâmica.
Autor: Desconhecido
3. Dinâmica do Desafio
Material: Caixa de bombom enrolada para presenteProcedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa(no tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participas antes que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar ccom ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo: tá preparado? você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem você vai ter que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar? Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se aquele topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas vezes e pela última vez avisa que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir, Ok? Esta é a última vez, e quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um chocolate sonho de valsa com a ordem 'coma o chcolate'.Objetivos:essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios, pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais dificil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.
4. Dinâmica "Tiro pela Culatra"
Essa dinâmica, é desenvolvida exatamente como a número 3 acima. A única diferença é que ao invés de se dizer uma parte do corpo do colega da direita, deve dizer uma tarefa para que esse colega execute.Quando todos tiverem escolhido a tarefa, Coordenador dá um novo comando:_Cada pessoa deverá praticar a tarefa, exatamente como foi escolhida para o colega da direita.
É uma dinâmica bem engraçada e é muito utilizada como "quebra gelo ".
Autor: Desconhecido
5. Dinâmica do Sociograma
Esta dinâmica é, geralmente, desenvolvida a fim de se descobrir os líderes positivos e negativos de um determinado grupo, pessoas afins, pessoas em que cada um confia. É muito utilizada por equipes esportivas e outros grupos. Material: papel, lápis ou caneta.Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel e caneta para cada componente do grupo. Cada um deve responder as seguintes perguntas com um tempo de no máximo 20-60 segundos, cronometrados pelo Coordenador da dinâmica. Exemplo de Perguntas:1) Se você fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar lá por muito tempo, quem você levaria dentro desse grupo?2) Se você fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas desejarem) pessoa desse grupo quem você escoheria?3) Se você fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e só pudesse levar 3 pessoas dentro desse grupo, quem você levaria?4) Se você fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem você eliminaria deste grupo?Obs: As perguntas podem ser elaboradas com o fim específico, mas lembrando que as perguntas não devem ser diretas para o fim proposto, mas em situações comparativas.
De posse dos resultados, conta-se os pontos de cada participante e interpreta-se os dados para utilização de estratégias dentro de empresas e equipes esportivas.
Autor: Desconhecido
6. Dinâmica do Emboladão
Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.
Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica. O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda.Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo" bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta.
Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!
Obs: Pode ser feito também na água.
Autor: Desconhecido
7. Dinâmica do Sentar-se no Colo
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes:O coordenador propõe que o grupo fique de pé, de ombro-á-ombro, em círculo. Em seguida pede que todos façam 1/4 de giro para um determinado lado ficando em uma fila indiana (assim: xxxxxxxxxxxx), embora em círculo. Ao sinal o Coordenador pede que todos se assentem no colo um do outro e depois repitam para o outro lado. É bem divertido, causando muitos risos !
Autor: Desconhecido
8. Dinâmica do "João Bobo"
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes e também pode ser observado o nível de confiança que os os participantes têm um no outro:Formam-se pequenos grupos de 8-10 pessoas. Todos devem estar bem próximos, de ombro-á-ombro, em um círculo. Escolhem uma pessoa para ir ao centro. Esta pessoa deve fechar os olhos (com uma venda ou simplesmente fechar), deve ficar com o corpo totalmente rígido, como se tivesse hipnotizada. As mãos ao longo do corpo tocando as coxas lateralmente, pés pra frente , tronco reto. Todo o corpo fazendo uma linha reta com a cabeça. Ao sinal, o participante do centro deve soltar seu corpo completamente, de maneira que confie nos outros participantes. Estes, porém devem com as palmas das mãos empurrar o "joão bobo" de volta para o centro. Como o corpo vai estar reto e tenso sempre perderá o equilíbrio e penderá para um lado. O movimento é repetido por alguns segundos e todos devem participar ao centro.
Obs: Pode ser feito também na água.
Autor: Desconhecido
9. Dinâmica do Nome
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.Variação: Essa dinãmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.
Autor: Desconhecido
10. Dinâmica do "Escravos de Jó"
Esta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a atenção e concentração dos participantes.
Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido). Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser:Os escravos de jó jogavam cachangá;os escravos de jó jogavam cachangá;Tira, põe, deixa o zé pereira ficar;Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)
1º MODO NORMAL:Os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);Tira (LEVANTA O TOQUINHO), põe (PÕE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o zé pereira ficar (APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E BALANÇA O DEDO);Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), zá (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refrão que repete duas vezes).2º MODO: Faz a mesma sequência acima só para a esquerda3º MODO: Faz a mesma sequência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.
4º MODO: Faz a mesma sequência acima em pé executando com um pé.5º MODO: Faz a mesma sequência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.
11. Dinâmica da "Escultura"
Esta dinâmica estimula a expressão corporal e criatividade. 2 x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer a seguinte tarefa:Um participante trabalha com escultor enquanto os outro (s) ficam estátua (parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador, ou seja, pode buscar:-estátua mais engraçada-estátua mais criativa-estátua mais assustadora-estátua mais bonita, etc.
Quando o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.
Autor: Desconhecido
12. Dinâmica da "Sensibilidade"
Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos, sentí-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede que façam novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo círculo. Ainda com os olhos fechados, proibido abrí-los, vão tocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve dizer _Esta ! Se for verdade, a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente. Obs: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo.
Autor: Desconhecido
13. Dinâmica do"Mestre"
Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o advinhador. Este deve sair do local. Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar os movimentos/ mímicas. Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar . O advinhador tem 2 chances para saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em seu lugar.
Esta dinâmica busca a criatividade, socialização, desinibição e a coordenação.
14. Dinâmica do "Rolo de Barbante"
Em círculo os participantes devem se assentar. O Coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê ! A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas. Pode ser utilizado também o mesmo formato da Dinâmica do Presente .
15. Dinâmica do "Substantivo"
Em círculo os participantes devem estar de posse de um pedaço de papel e caneta. Cada um deve escrever um substantivo ou adjetivo ou qualquer estipulado pelo Coordenador, sem permitir que os outros vejam. Em seguida deve-se passar o papel para a pessoa da direita para que este represente em forma de mímicas. Podendo representar uma palavra mais fácil, dividí-la e ajuntar com outra para explicar a real palavra escrita pelo participante, mas é proibido soltar qualquer tipo de som.
Autor: Desconhecido
16. Dinâmica da"Verdade ou Consequência? "
Em círculo os participantes devem estar de posse de uma garrafa que deve ficar ao centro. Ao sinal do Coordenador, alguém gira a garrafa e para quem o bico da garrafa apontar é perguntado: _Verdade ou Consequência? Caso ele escolha verdade, a pessoa onde o fundo da garrafa apontou deve perguntar algo e ele obrigatoriamente deve responder a verdade. Se ele responder consequência deve pagar uma prenda (executar uma tarefa) estipulada pela pessoa que o fundo da garrafa apontou. A que respondeu gira a garrafa.
Autor: Desconhecido
17. Dinâmica da " Qualidade"
Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha importante em uma pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando.
Autor: Desconhecido
18. Dinâmica " Pegadinha do Animal"
Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. Em seguida todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe.
Obs: todos os animais são iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal todos vão cair de "bumbum" no chão, causando uma grande risada geral.
Objetivo: "quebra gelo" descontração geral.
19. Dinâmica - A História da “Máquina Registrada”
Exercício de Decisão Grupal Objetivos: 1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.2. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão. Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente. Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente. Material utilizado: - Uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para cada membro participante e para cada grupo.- Lápis ou caneta. Procedimento: 1. O animador distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para cada membro participante que durante sete a dez minutos, deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração número 3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira, e todas as demais são desconhecidas). 4. Em continuação, haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo. Exercício da “Máquina Registradora” A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso - Desconhecido 1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados ........... V F ?2. O ladrão foi um homem......... V F ? 3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ? 4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V F ? 5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu ........V F ? 6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ? 7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu....... V F ?8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade............ V F ? 9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário .................. V F ? 10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia ............ V F ? 11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado ...... V F ?
20. Dinâmica: Medo de Desafios
Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD). Procedimento: Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa). Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a múica for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).Objetivos: O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.
21. Dinâmica: Sorriso Milionário
Material: bolinhas de papel amassadoProcedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário. Contribuição enviada pela usuária: Renata Galerani Evangelista - Lençóis Paulista

22. Dinâmica: Verificação se aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou dentro de um módulo
Material: Quadro Negro, Giz, Perguntas da matéria elaboradas pelo facilitador, uma fita cassete, uma bola ou um objeto.Procedimento: A técnica busca verificar se a turma aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou dentro de um módulo. O facilitador começa fazendo um joguinho da velha, dois membros serão escolhidos com a música e passando a bola de mão em mão nos dois grupos. Cada grupo elegerá um nome dentro do tema. Ao terminar a música, os dois membros vão ao centro e tiram par ou ímpar, o vencedor escolhe X ou O (bolinha) e inicia a brincadeira. O facilitador passa a pergunta ao grupo que perdeu. O Grupo escolhe um dos membros para falar, esta escolha é por sorteio dentro do grupo. Cada membro do grupo vem para frente e vai responder a pergunta. Se um deles não souber responder, ele pode pedir ajuda a um dos membros do seu grupo mas agora quem escolhe é o membro que vai dar a resposta é o membro opositor. Não tem sorteios. Se o grupo empatar, cada um pode arriscar pontos em um jogo da forca onde será dado uma única vez a dica da palavra. Cada um grupo pode escolher o membro e definir os pontos que arrisca. Se acertar, é o campeão. Se errar, é um risco. É claro que o tema é definido anteriormente em sala de aula mas não é dito a razão de ser lido o tema. Se ambos ainda empatarem, escolhem dois membros de cada grupo que vão fazer a dança das cadeiras somente ficará na cadeira aquele que responder a pergunta que agora será falso ou verdadeiro. Mesmo que sobre um, ele terá que arriscar pontos ou passar para outro membro então o outro grupo opositor vai escolher o membro que vai responder. Na verdade, esta dinâmica mostra que nada na vida é fácil e tudo decorre de decisões e riscos tanto dos líderes quanto da liderança e que toda decisão vai agir sobre toda a ação do grupo. É uma reflexão sobre o que fazemos individualmente mas que age sobre o grupo que vivemos e fazemos parte. A reunião de pessoas para um mesmo objetivo deve ser direcionada para uma vitória do todo. Então temos uma mensagem QUE SEJA UM! Assim é nossa missão na Terra a gente trabalha pela felicidade do Mundo porque somos parte desta humanidade. O facilitador começa a fazer perguntas para os grupos sobre os momentos em que as perguntas foram feitas e sobre as tomadas de decisão, depois coloca a mensagem que o Grupo deve trabalhar como um todo e que nesta dinâmica todos venceram porque aprenderam sobre o valor da tomada de decisões e que puderam traçar metas para atingir um objetivo. Isto é que se deve fazer em sala de aula, todos em conjunto, uns ajudando aos outros.
23. Dinâmica: do 1, 2, 3
Objetivo: Quebra-geloProcedimento: 1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil. 2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente. 3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar. 4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêm uma "reboladinha". A situação fica bem divertida. Grato. Ricardo José Rodrigues
24. Dinâmica: Dinâmica do Amor
Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos. Procedimento: Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido" - Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Fianalmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho." Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruido que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.
25. Dinâmica: “Convivendo com Máscaras”
Objetivo: Proporcionar o exercício da auto e heteropercepção. Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos, palitos de churrasco, CD com a música quem é você (Chico Buarque)Procedimento: 1. Com a música de fundo cada participante é convidado a construir uma máscara com os materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual. 2. A partir da sua máscara confeccionada, afixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente falando de si através da mascara. 3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara com que mais se identifica; A máscara com que não se identifica; A máscara que gostaria de usar. 4. Após concluir a atividade em subgrupo, todos deverão colocar suas máscaras e fazer um mini teatro improvisado. 5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que vê atras de sua máscara... 6. Abrir para discussões no grupo. 7. Fechamento da vivência. Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo, através da representação, para a formação da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo. Aplicada ao público a partir de 9 anos
26. Dinâmica: “dos problemas”
Material: Bexiga, tira de papelProcedimento: Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica) O facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia(de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc. Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair. Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta:1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado;2) a quem saiu, o que ele sentiu. Depois destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão difícil resolvermos problemas quando estamos juntos. Ele pedirá aos participantes que estourem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele. Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiança, cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, prazer, tranquilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc...(as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo.

27. Dinâmica: "Cabra cega no curral"
Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas.Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plastico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras.Procedimento: ORGANIZAÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; o aluno deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outra que estará sentada, esta não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem.
28. Dinâmica: " das diferenças "
Material: Pedaço de papel em branco, canetaProcedimento: O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes. continuem o desenho fazendo um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro.

29. Dinâmica: "Auxílio mútuo"
Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vidaMaterial: Pirulito para cada participante.Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao outro que seremos ajudados.
30. Dinâmica: "Urso de pelúcia"
Objetivo: mostrar que o outro é importante pra nossa vida Material: um urso de pelúciaProcedimento: Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem estiver com o urso deverá falar o que tem vontade de fazer com ele. No final que todos falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado.
31. Dinâmica: "DNA/Herança Genética"
Objetivo: Descobrir os traços de personalidade herdados da famíliaMaterial: 1 Folha A4 para cada participante, Canetas hidrocor, lápis de cor ou giz de cera, Música ambiente.Procedimento: Deve ser acima de 15 participantes . Tempo: 25 min. O coordenador reflete com o grupo as características genéticas que herdamos de nossos parentes mais próximos. Às vezes um comportamento ou atitude revela uma característica do avô, do pai, da tia... Este exercício irá promover no grupo uma apresentação grupal a partir das qualidades da árvore genealógica de cada um. Entregue uma folha A4 para cada participante. Dobre-a em 4 partes e nomeie as partes com sendo A, B, C e D. Coloque música ambiente.Na parte A o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós maternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um dos avós maternos.Na parte B o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós paternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um também vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um deles.Na parte C o participante deverá desenhar Pai e Mãe e seguir o exercício anotando a principal qualidade que nota nos pais e também a principal falha.Na parte D ele deverá desenhar um auto-retrato (como ele se vê)e observando as qualidades e falhas da família, deverá anotar que características herdou e de quem herdou. Escrever também na folha o nome e a idade.Após o término dos desenhos, o coordenador orienta o grupo a sentarem-se em trio e comentar sobre suas heranças.
Análise A análise deste jogo se dá pela valorização que damos à genética, à nossa história de vida pessoal baseada nos valores e comportamentos familiares. Da percepção que temos do espaço social chamado Família.Que personagem da família foi mais fácil desenhar?Dentre as qualidades que você herdou, qual foi mais confortável anotar? Por que?Que característica você nota em seus familiares e você ainda não possui? Deseja possuir?Que sentimentos este exercício trouxe à tona?Que herança é mais fácil herdar? Características ou valores financeiros?

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Diversas formas de amigo secreto/oculto

DIVERSAS FORMAS DE BRINCAR DE AMIGO SECRETO/OCULTO
1-Amigo Oculto Convencional Separa-se os nomes das pessoas que vão participar do amigo "oculto". Coloca-se os nomes separadamente em papéis e dobra-se um por um. Coloque-os em um saquinho ou caixa para que todos os participantes tirem seu amigo oculto. Cada um deve guardar em segredo o que tirou e em um dia determinado, regado a festa e música entregamos os amigos ocultos. Geralmente isso é feito de diversas maneiras, por exemplo: um inicia, geralmente, de pé declarando características de personalidade e físicas do seu amigo "oculto" os outros participantes tentam adivinhar. Nesta hora vale tudo, inclusive fazer piadas a respeito daquele que tiramos. Quando as pessoas descobrem quem você tirou, o presente é entregue com abraços e coisa e tal. A pessoa geralmente abre o presente e os outros aplaudem. Variação: em alguns países isso é feito com uma maior elaboração, ou seja, ao saber seu amigo oculto você deve se empenhar pelo tempo que resta até o dia da festa de entrega dos presentes, em escrever bilhetes secretos perguntando o que ele quer ganhar ou fazendo piada, e despistar ao máximo o seu amigo oculto. O ideal é despertar nele a desconfiança, mas nunca a convicção.
2-Quero trocar o presente Coloque todos os pacotes de presente dentro de uma cesta ou cima de uma mesa. Anote o nome dos participantes e coloque em uma caixinha. Sorteie um a um e cada sorteado tem direito a ir ao monte de presente escolher o que mais lhe agradar, pode decidir sem abrir os presentes, quando escolher poderá abrí-lo. O primeiro a escolher não terá direito a trocar o presente mas a partir do 2 se achar que o do número 1 é melhor que o que escolheu tem direito a roubá-lo. E assim por diante. O primeiro que foi sorteado no final terá direito a escolher o presente que quiser. A graça desse tipo de amigo oculto, é caprichar na embalagem, quem sabe colocando presentes pequenos em grandes caixas... vale a criatividade para impressionar.
3-Amigo da "Onça" Este tipo de amigo oculto pode ser planejado junto ao amigo oculto convecional. Mas, lembre-se que só poderá ser feito entre pessoas muito amigas e que estão acostumadas a brincar umas com as outras e já se conhecem. Consiste em cada participante desenvolver ou comprar para o "amigo da onça" dele algo que venha contra as suas idéias pessoais, tentando "chatear" no bom sentido aquele quem tirou. Por exemplo: para um careca fazer uma peruca de meia tecida com fios de lã, para um atleticano dar algo do cruzeiro e etc. O que vale é o bom humor de todos na hora de abrir os presentes. Geralmente, essa brincadeira é feita junto a convencional e a pessoa abre os dois presentes deixando o amigo "oculto" para o final.
4-Amigo "Surpresa" Este tipo de amigo "oculto" é feito em estilo relâmpago, ou seja, peça para os participantes levarem um presente unisex em valor estipulado anteriormente para a festa. Na hora o nome de todos é anotado e colocado em uma caixa. Cada participante deve tirar um papel e ficará sabendo na hora seu amigo "oculto" e a quem vai presentear aquele presente escolhido com tanto carinho por ele. Esse tipo de amigo "oculto" é feito geralmente quando as pessoas não têm muito tempo para reunirem para decidir sobre a brincadeira, ou seja, é uma maneira de abreviar e facilitar toda a organização da festa de confraternização.Variação: tira o amigo oculto que o vizinho da direita por exemplo vai dar o presente.
5-Amigo oculto "as avessas" Quero sugerir uma variante do amigo oculto tradicional! Muitas vezes acontece que as pessoas não se conhecem muito bem, ou até ficam envergonhadas ao ter que falar algo sobre seu amigo e ficam meio que sem saber direito o que dizer. Nesse caso, em grupos grandes, pode se fazer a seguinte variante: Alguém inicia a brincadeira se virando contra a parede, se escondendo do grupo. O coordenador pede que levante a mão quem tirou o nome daquela pessoa escondida, assim sendo o grupo sabe quem é o amigo oculto daquela pessoa. Aí, será o grupo quem dará as caracteristicas sobre essa pessoa e a pessoa que se escondeu terá que adivinhar quem a tirou. É bem divertido!
6-Amigo Oculto da fruta Escolher o nome do amigo oculto e o presente será uma fruta.(escolher a fruta que mais se pareça com seu amigo oculto).
7-Tipos de Amigo "oculto"Apenas de CD'sApenas de cartões e mensagens anônimas (ou não)Apenas de versosApenas de chocolatesApenas de vinhosApenas de calcinhas de desenhosApenas de bonés.
8-Jogo do Amigo OcultoO jogo procede como o convencional, sendo que na hora de falar o seu amigo oculto, uma pessoa ficaria questionando:Se fosse um animal seria qual?Se fosse um eletrodomestico seria qual?Se fosse um carro qual o modelo?E assim dentro da criatividade do grupo e o conhecimento o jogo se tornará bastante motivante e divertido.
9-Amigo oculto participativo No amigo oculto é feito sorteio igual ao convencional as pessoas se sorteiam e trocam presentes numa data estipulada de valor mínimo estipulado. A partir da data do sorteio até a entrega do presente, as pessoas vão cultivar o seu amigo secreto. A partir desta data voce manda bilhetinhos com mensagens, bombons, telefonemas, e-mail´s, e mostra que esta acompanhando de perto a vida dele. Só não pode se identificar até a hora da entrega do presente.
10-Amigo oculto divertido Fazer a brincadeira do amigo oculto divertido, com o sorteio no dia da entrega dos presentes, pelo fato de ser difícil reunir todos os participantes com antecedência para a realização do mesmo. Cada participante deverá levar um presente divertido. Os presentes têm que ser baratinhos (no máximo R$ 5) e bem cafonas. Nas lojas de preços populares (1,99) tem bóia, flor de plástico e um monte de coisa esquisita, quanto mais inusitado o presente, melhor fica a brincadeira. Não vale presente que humilhe o colega. Neste tipo de brincadeira a diversão começa desde o dia da compra do presente e vai até o dia da entrega.Amigo oculto "mímica" Sugiro que a pessoa que tirou o amigo oculto antes de dar o presente tem que imitar a pessoa ou no modo de vestir, no jeito de andar ou até de falar o grupo tem que adivinhar quem é. Fica muito engraçado.
11-Amigo secreto super secreto: Cada pessoa sorteia uma cartinha aonde explica toda a brincadeira, dia da revelação etc..., essa brincadeira só funciona no trabalho, pois todos são obrigados a trocar correspondência, pois você não sabe quem você pegoupois na cartinha vem escrito: você é o "Pepe Legal" e pegou o " Zé Colmeia" , a pessoa não sabe quem é oZé Colmeia, vai ter que escrever uma cartinha: colocando por fora "de Pepe Legal" para "Zé Colmeia"perguntando como ele é , e o que quer ganhar, mais nenhum dos dois podem se identificar. No dia da revelação corre normal, " eu peguei o Zé Colmeia" surpresa dos dois lados. Nem a pessoa que elabora as cartinhas sabe quem vai pegar quem, mais reúne números de personagens de acordo com os participantes, nós fizemos dos personagens da Hanna Barbera, então foi só entrar no site e copiar as figuras pra facilitar a identificação nas cartinhas, e as pessoas acabam encarnando os personagem , tipo assim,quem pegou o Zé buscape, escrevia as cartas todas no estilo caipira, a Penelope charmosa, fazia as cartinhas rosas., e assim por diante. esse é o amigo secreto super secreto.
12-Amigo Secreto Universal Nosso amigo secreto foi desenvolvido visando a parte de integração de todos os colaboradores da empresa, desmitificando a imponência que alguns nomes de setores podem exercer sobre os outros, e acabando por criar pré-conceitos uns sobre os outros (ah, esse é da engenharia é arrogante, inatingível; esse é da produção, é mais um número...). Então, criamos o Amigo Secreto Universal! Um único amigo secreto para mais de 60 pessoas. A princípio, por livre vontade, as pessoas entram na brincadeira! Escolhe-se uma data limite para inscrições e outra pra realizar o sorteio! Para motivar as pessoas, ao invés de uma caixa de correio, teremos duas. Uma será para mandar mensagem para quem nós pegamos, e a outra será para receber mensagens de quem nos pegou! Assim, proporcionaremos a oportunidade de nos correspondermos com nosso amigo, aguçando a curiosidade e trocando informações importantes sobre pessoas com as quais, às vezes, convivemos mais do que com nossas próprias famílias! É muito interessante, pois descobrimos interesses semelhantes, em pessoas de setores distintos, o que auxiliou a integração, transformado-nos numa grande equipe!
13-Amigo Oculto "Solte sua voz" Sugiro que o jogo se inicie como o convencional, porém na hora da entrega do presente, como algumas pessoas ficam tímidas para descrever as características do seu amigo, ou na maioria dos casos há participação de crianças que não sabem o que devem dizer. O mais fácil e muito divertido para o momento é cantar uma música...pode ser uma que o seu amigo goste muito de ouvir, ou então, que tenha as características dele. Ex: se você tirou uma 'jovem senhora' - não me interessa se ela é coroa, panela velha é que faz comida boa; ou se foi alguém com chulé-o sapo não lava o pé..., (nesse caso você pode substituir o sapo, por ele ou ela...). Solte sua voz, mostre seu lado cantor e divirta-se muito!
14-Amigo oculto fotográfico É bem legal para ambientes corporativos. Cada um leva uma foto de quando ainda era bebê; coloca em um envelope (todos devem ser iguais) cada pessoa pega um envelope e tenta adivinhar quem é a pessoa que está representada. No dia da revelação a pessoa diz o nome de quem tirou (ou acha que é) e entrega o presente.
15-Amigo Oculto do dia Começa como os outros, cada um pega um nome guarda em segredo, geralmente. Quando as pessoas descobrem quem você pegou é feito um outro sorteio para saber o que você deve dar ao seu amigo. Aí ao invés de darem presentes os cordenadores sorteiam o que você deve dar. Por exemplo: Dançar uma música lenta ou a música do tchã, cantar a música da Xuxa, imitar algum personagem, etc.